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Do olhar ao pertencimento: proposta de ação a partir do exercício do ver e de apreensão do lugar por meio de trabalhos de campo

A escola quando concebida enquanto espaÃo de reflexÃo, discussÃo e produÃÃo de conhecimento (inclusive sobre o lugar em que està inserida) pode contribuir para processos de apreensÃo e significaÃÃo de mundo pautados na inauguraÃÃo de novos dizeres. Para tanto, o estudo do lugar e os trabalhos de campo tÃm importÃncia fundamental e possibilitam o exercÃcio de construÃÃo de identidade (diferenÃa) e pertencimento. Sendo assim, apresento neste trabalho, uma proposta de aÃÃo educacional composta por diferentes atividades com o objetivo de contribuir para a apreensÃo do lugar onde se vive por meio da produÃÃo de conhecimentos sobre o mesmo. Tal aÃÃo à pensada tendo em vist...

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Imortalização celular maligna: atividade de telomerase promovendo a manutenção dos telômeros

Considerando a relevÃncia dos telÃmeros e da telomerase na manutenÃÃo da integridade genÃmica e no processo de transformaÃÃo maligna, foi elaborada esta apostila com no intuito de fornecer conhecimento teÃrico bÃsico no campo da imortalizaÃÃo molecular para iniciantes e para auxiliar professores no ensino deste tema.

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CÂNCER E VIA DAS PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS (MAPK)

O cÃncer à uma doenÃa na qual os programas de crescimento celular encontram-se anormais. Neele muitas vezes a via das MAPKs encontram-se desreguladas, gerando um desequilÃbrio entre ciclo celular, proliferaÃÃo, diferenciaÃÃo e apoptose. As falhas na via das proteÃnas quinases dependentes de mitÃgenos podem ocorrer em diferentes nÃveis : no receptor da membrana plasmÃtica , em GTPases como a Ras , em MAPKKKs como a Raf , o que pode culminar na ativaÃÃo errÃnea de fatores de transcriÃÃo. Destarte, o presente trabalho tem por objetivo descrever algumas falhas na via das proteÃnas quinases, as quais se relacionam com o cÃncer. Nesse contexto, abordar-se-à algumas mutaÃÃ...

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DIFUSÃO

tiras de pimentÃo perdem Ãgua quando colocadas em soluÃÃo salina, ou ganham Ãgua quando colocadas em Ãgua. O ganho e perda de Ãgua provocam curvatura das tiras, que possibilitam saber quando as cÃlulas do pimentÃo apresentam maior ou menor concentraÃÃo de solutos que o meio em que estavam. As tiras ganham ou perdem Ãgua por difusÃo. Este à um conceito necessÃrio para o entendimento do processo de transpiraÃÃo. à tambÃm apresentada uma alteraÃÃo possÃvel no experimento, visando demonstrar o efeito da temperatura na difusÃo. Hà ainda outra alteraÃÃo visando estabelecer o potencial hÃdrico das cÃlulas do pimentÃo. SÃo apresentadas as descriÃÃes dos resultados esp...

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EMBEBIÇÃO DE SEMENTES

a embebiÃÃo (primeira parte do processo de germinaÃÃo) ocorre simplesmente por difusÃo, portanto à um processo fÃsico, que ocorre mesmo em sementes mortas. Nas fases posteriores o embriÃo tem que estar vivo para que a germinaÃÃo se complete. Quando feijÃes mortos pelo calor sÃo postos para embeber, o processo se realiza da mesma forma que nas sementes vivas. à tambÃm apresentada uma alternativa para possibilitar a realizaÃÃo do experimento em locais que nÃo possuem balanÃa.

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FOTOSSÍNTESE E LIBERAÇÃO DE OXIGÊNIO

durante a fotossÃntese hà produÃÃo de oxigÃnio. Quando um feijoeiro à colocado em ambiente fechado com uma vela acesa, a chama à mantida por mais tempo, do que na ausÃncia da planta. à apresentado o resultado esperado e fatores que podem interferir no resultado.

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FOTOSSÍNTESE E PRODUÇÃO DE AMIDO

em folhas com distribuiÃÃo desigual de clorofila pode ser evidenciada produÃÃo de amido, apenas nos locais em que hà clorofila. Durante a fotossÃntese o gÃs carbÃnico à usado para formar aÃÃcar, que pode ser estocado na forma de amido. Foi usada uma folha de coleus (Solenostemon blumei), extraÃda sua clorofila e o amido visualizado com aplicaÃÃo de lugol. SÃo apresentados os cuidados que devem ser adotados na preparaÃÃo do experimento e o resultado esperado.

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GUTAÇÃO

para que ocorra a transpiraÃÃo (perda de Ãgua na forma de vapor) à necessÃrio que a umidade relativa da atmosfera seja menor que a do solo. Quando plantas de milho sÃo colocadas em solo bem molhado e em ambiente com umidade do ar elevada, a Ãgua à eliminada na forma lÃquida atravÃs de poros encontrados nas margens das folhas, denominados hidatÃdios. O resultado esperado à apresentado e explicado e sÃo descritas condiÃÃes que podem alterÃ-lo.

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MOVIMENTO NAS PLANTAS - FOTOTROPISMO

as plantas respondem a estÃmulos externos, de forma a se adequarem ao ambiente. A luz exerce influÃncia sobre a parte aÃrea (caule e folhas) das plantas, de forma que essa parte cresce em direÃÃo à luz, a fim de fazerem fotossÃntese adequadamente. Quando plantas de mostarda sÃo cultivadas em caixa escura, com uma abertura lateral, por onde passa um foco direcionado de luz, hà um maior crescimento das cÃlulas do lado sombreado, levando à curvatura dos caules em direÃÃo ao foco de luz. à apresentado um experimento alternativo, para qual à usado apenas um feijoeiro e um saco plÃstico preto. SÃo apresentados os resultados esperados e as explicaÃÃes para os mesmos.

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MOVIMENTO NAS PLANTAS - GRAVITROPISMO

as plantas respondem a estÃmulos externos, como a gravidade, orientando-se adequadamente, de forma que as raÃzes cresÃam em direÃÃo ao solo (para obter Ãgua e nutrientes) e a parte aÃrea cresÃa em sentido oposto (para aproveitar a luz). Quando um feijoeiro à tombado hà um maior crescimento das cÃlulas do lado de baixo do caule, levando à sua curvatura para cima.

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OBSERVAÇÃO DE ESTÔMATOS EM FOLHAS DE TRAPOERABA-ROXA OU DINHEIRO EM PENCA

estÃmatos das duas plantas podem ser facilmente visualizados em lupa comum, sem qualquer corte ou preparaÃÃo das folhas. Os estÃmatos sÃo poros por onde ocorrem as trocas gasosas (entrada de gÃs carbÃnico e saÃda de oxigÃnio), na fotossÃntese e saÃda de vapor de Ãgua, na transpiraÃÃo.

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MUROS: os contrastes da cidade norteando práticas interdisciplinares

Diferentes tipos de muros limitam as cidades, podem serÂreais e invisÃveis,ÂfÃsicos, naturais, sociais, culturais, polÃticos e econÃmicos. Dentro desta temÃtica, apresenta-se uma proposta pedagÃgica que trabalha os muros no mundo, na cidade de Campinas/SP e na bacia do ribeirÃo Anhumas. A atividade teve seu princÃpio de elaboraÃÃoÂpelo grupo de pesquisa de professores Linguagens e RepresentaÃÃes (professores da E.E. Ana Rita Godinho Pousa), no projeto colaborativo universidade-escolaÂRibeirÃoÂAnhumas na Escola,ÂÂcom um maior foco em conteÃdos de Geografia e PortuguÃs. Apesar da especificidade local do desenvolvimento do trabalho, a ideia bÃsica poderà servir de auxÃl...

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JOGO ENERGÉTICO: Uma estratégia para o ensino sobre fotossíntese e respiração celular para alunos do Ensino Médio

Para grande parte dos alunos do primeiro ano do ensino mÃdio, os conteÃdos sobre fotossÃntese e respiraÃÃo celular sÃo considerados difÃceis devido aos seus inÃmeros detalhes e tambÃm, Ã maneira monÃtona e isolada com que os mesmos sÃo transmitidos. Assim, reconhecendo a importÃncia de se utilizar estratÃgias de ensino mais dinÃmicas, este artigo relata a utilizaÃÃo de um jogo de tabuleiro que aborda os dois processos acima mencionados, bem como a relaÃÃo direta entre seus produtos e reagentes.

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Bioquímica Metabólica: Fosfofrutoquinase - Uma importante enzima regulatória da glicólise

Uma resenha baseada em um artigo cientÃfico, apresentando um breve relato da visÃo bioquÃmica sobre a enzima fosfofrutoquinase, descrita como o elemento de controle mais importante na via glicolÃtica de mamÃferos.

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Bioquímica Metabólica: Proteínas transportadoras de glicose - Regulação e Mecanismos Moleculares

Uma resenha baseada em cinco artigos cientÃficos, apresentando um breve relato da visÃo bioquÃmica sobre as proteÃnas transportadoras de glicose e o papel desempenhado pelas mesmas no metabolismo celular. O transporte de glicose à fundamental para o metabolismo celular. A rota glicolÃtica à empregada por todos os tecidos para degradaÃÃo de glicose, fornecendo energia na forma de ATP e intermediÃrios para outras rotas metabÃlicas. A glicose nÃo pode difundir-se atravÃs dos poros da membrana, assim o seu movimento para o meio intra e extracelular depende de proteÃnas transportadoras localizadas na membrana celular.

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